A virtualização de infraestrutura e/ou serviços é pauta corrente dentro das organizações há bastante tempo. A otimização dos recursos de TI, com a redução de custos de aquisição de hardware e manutenção, é um dos fatores que mais impulsionam a sua escolha.
Além do fator financeiro, a facilidade de acesso, integração de diferentes ambientes e a possibilidade de manter ininterrupto o serviço, em casos de queda, levam adiante a sua adoção.
Qual a diferença entre virtualização e nuvem?
A Virtualização é a criação de um ambiente virtual que simula um ambiente real, propiciando a utilização de diversos sistemas e aplicativos sem a necessidade de acesso físico à máquina na qual estão hospedados. Na maioria das vezes, um produto. Softwares como Vmware ESX, Citrix XenServer e Microsoft Hyper-V são alguns exemplos de soluções virtualizadas.
Já o Cloud Computing nada mais é do que colocar os recursos de TI da sua empresa acessíveis via internet. É um formato de desenho técnico que provê acesso aos recursos de TI de qualquer lugar do planeta. O Cloud Computing é geralmente desenhado como um serviço padronizado para atender as empresas conforme sua utilização.
Todos os desenhos de Cloud Computing utilizam soluções de virtualização para funcionar, embora nem todas as soluções de virtualizações gerem Cloud.
E como gerenciar tudo isso?
Agora que você sabe o que é Cloud Computing, virtualização e as suas diferenças é importante perceber que manter estruturas em ambientes virtuais exigem muito controle, tanto em termos de segurança como em termos de desempenho e disponibilidade de recursos.
Serviços em nuvem como, por exemplo, o Amazon Web Services oferecem recursos de infraestrutura sob demanda. Para empresas pequenas e médias é uma alternativa para alcançar a redução de custos através da escala, o que no passado era impensável. Já para os grandes é uma opção para facilitar o acesso a TI, o que dinamiza a operação, e para não gerar grandes legados de hardware.
Abaixo você pode visualizar um dashboard sobre monitoração de máquinas virtuais (Cluster VMWare) utilizando a plataforma OpMon e seu módulo de construção de dashboards.
O serviço contratado atende no SLA acordado?
Por isso, o gerenciamento de ambientes virtuais é tão importante, seja para monitorar disponibilidade de um site, medir o desempenho do banco de dados que está hospedado na Malásia, por exemplo, ou para gerar relatórios que digam qual o horário em que os serviços contratados ficam mais lentos.
Outra preocupação dos decisores de TI é a questão da redundância. Geralmente o que acontece é que quando o sistema está indisponível e a redundância não atende ao que se espera essa informação é descoberta somente quando se precisa dela. E aí já é tarde demais.
Dez anos de experiência em gerenciamento de infraestruturas complexas
A OpServices, através da plataforma OpMon, sempre se preocupou com os desafios enfrentados pelos CIOS no seu dia-a-dia. A alta disponibilidade e o fácil acesso às informações de infraestrutura que impactam no negócio sempre foram decisivos para os nossos clientes.
Além dos desafios únicos que o gerenciamento de virtualização demanda, alguns recursos contribuem significativamente para um bom gerenciamento, com o objetivo de identificar sempre a causa raiz dos problemas:
- Análise de performance avançada;
- Relatórios de disponibilidade com gráficos de projeção futura;
- Alarmes de incidentes;
- Linha de base que possibilita a identificação de tendências;
- Dashboards que mostram a visão centralizada do ambiente virtualizado.
Com dez anos de desenvolvimento na plataforma, hoje temos grande experiência para contribuir nos desafios que se apresentam no Go-To-Cloud ou na administração de ambientes complexos virtualizados. O OpMon, nosso software de gerenciamento de TI, já possui os templates para monitoramento de diferentes tipos de elementos, seja On-Premise ou na Nuvem.