A gestão de risco em TI evita desperdício de recursos, bem como potencializa a efetividade de processos, garantindo que ações preventivas sejam feitas sempre que forem necessárias à saúde de uma empresa. Além disso, permite criar uma estratégia para gerir os riscos envolvidos na falha de sistemas críticos ou de segurança.
Pensando nessa importante demanda, elaboramos este texto, que informará sobre a importância de uma gestão de risco em TI bem feita! Acompanhe!
Como se faz gestão de risco em TI?
Algumas etapas precisam ser seguidas para conseguir bons resultados na gestão de riscos em TI. Por isso, sempre observe os seguintes itens:
Entenda o contexto
É preciso classificar os riscos tendo em vista a origem desse problema: interna ou externa. Questões como problemas de governança, falhas nas estruturas hierárquicas, falta de recursos ou de conhecimento, entre outros, costumam figurar entre os principais problemas internos.
Os externos, por outro lado, relacionam-se às circunstâncias políticas, culturais e econômicas verificáveis no contexto em que o negócio está inserido.
Identifique os riscos
A partir dessa percepção contextual, faça uma lista dos riscos e das ameças possíveis para o projeto, prevendo eventos indesejáveis que porventura ocorram nas esferas interna e externa.
Faça a análise dos riscos encontrados
Entenda as causas dos riscos, bem como seu potencial destrutivo em relação ao projeto. Não deixe de considerar a possibilidade de reincidência das vulnerabilidades identificadas.
Faça uma avaliação cuidadosa
Segmente os riscos analisados de acordo com o seu grau de ameaça ao projeto. Eles podem ser classificados como de baixo, médio ou alto impacto, por exemplo. Além disso, você também pode segmentar os riscos por sua maior ou menor probabilidade de efetivação.
Tome as medidas cabíveis
Nessa etapa, você efetivamente trabalha na modificação dos aspectos que estão propiciando o surgimento dos problemas apontados na situação atual do funcionamento da empresa.
Monitore permanentemente
O monitoramento do que é feito na gestão de riscos deve ser constante, abrangendo todo o ciclo de vida de um projeto. A OpServices, por exemplo, com seu software de monitoramento de TI (OpMon), permite o acompanhamento de qualquer dispositivo, sistema ou KPI sejam monitorados para realizar uma gestão orientada a dados. Isso permite uma redução significativa dos riscos envolvidos nos sistemas e processos críticos para a empresa.
Quais são os resultados para a área de TI?
Estar plenamente consciente da incidência dos riscos em TI possibilita tomadas de decisões assertivas, que geram resultados financeiros melhores e melhora na relação com o cliente.
Dessa forma, você evita atrasos em entregas e falhas na comunicação com o seu público. Além do mais, a qualidade dos produtos ganha com uma incidência muito menor de erros de produção.
Tudo isso tem um grande reflexo positivo na imagem da empresa. Gerir bem os riscos significa estar preparado para combater ameaças e identificar onde estão as oportunidades de implementação de melhorias, seja nas ferramentas corporativas usadas, nas metodologias vigentes de trabalho, nos processos ou na estrutura organizacional de uma empresa.
Quais são os maiores erros nesse processo?
Na gestão de risco em TI, como em todo processo empresarial, existem várias práticas que precisam ser evitadas para se obter resultados positivos. Entre elas, destacamos:
Má comunicação interna
Gestão de riscos é também questão de comunicação. Por isso, é preciso buscar alto grau de transparência nas informações passadas à equipe, estabelecendo sempre um diálogo aberto entre gestores e colaboradores.
Trabalho de equipe mal feito
A gestão de riscos em TI falha quando não considera a disseminação de suas práticas em todo o ambiente empresarial. Isso quer dizer que é necessário alertar a equipe sobre riscos e ameças, informar sobre procedimentos de segurança adotados e contar com o apoio de todos os setores envolvidos no projeto para efetivar as medidas de segurança adotadas.
Falta de planejamento e replanejamento
Para gerir riscos em TI de maneira eficiente, é necessário planejar cada etapa, da análise do contexto ao monitoramento. Por isso, é preciso atentar-se às novas situações e aos riscos não previstos, que podem demandar uma mudança de rota no planejamento.